Nota à imprensa: Sindipetróleo pede bom senso na divulgação de informações

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Desde o dia 11 de março, a Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), Agência Nacional do Petróleo (ANP), Instituto de Pesos e Medidas de Mato Grosso (Ipem/Inmetro), Procon Estadual e o Procon Municipal, realiza mais uma operação conjunta de fiscalização, chamada de “De Olho na Bomba”, com o objetivo principal de apurar possíveis fraudes em bombas de abastecimentos e adulteração de combustíveis, dentre outras relativas ao exercício da atividade de revenda.

O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis de Mato Grosso (Sindipetróleo) esclarece que, em razão da grande quantidade de órgãos fiscalizadores envolvidos, eventual paralisação momentânea das atividades do posto não indica que este está irregular ou foi interditado por qualquer órgão, mas sim a necessidade de acompanhamento simultâneo de todos os agentes fiscais, que, dentre outras providências, solicitam a apresentação de inúmeros documentos, bem como realizam uma vistoria detalhada das edificações e de todas as bombas de abastecimento.

O referido procedimento tem confundido os consumidores e até mesmo alguns veículos da imprensa local, que equivocadamente concluem pela existência de irregularidades no posto, pela mera presença da fiscalização, o que não é verdade. Embora já tenha sido veiculado que um posto foi fechado pela ANP, a informação foi veiculada incorretamente. 

A maioria esmagadora dos postos de combustíveis luta para sobreviver nesse o mercado, através do exercício regular da atividade. Problemas ocorrem em qualquer setor, porém é preciso informar corretamente para não denegrir a imagem de um posto ou contribuir para que a categoria toda seja vista de forma equivocada.

O Sindicato esclarece que está acompanhando a fiscalização, assim como a veiculação de notícias pela imprensa, que já apontaram também a inexistência de qualquer irregularidade em determinados postos e a constatação de outras pendências simples, em que há a possibilidade de adequação.

Assim, diante da complexidade do setor, o Sindipetróleo cobra a divulgação correta dos dados da fiscalização, para que se possa separar o que é infração grave de equívocos simples, de modo a garantir a confiabilidade das informações veiculadas.

Por outro lado, reforça o pedido para que não sejam reproduzidas ou compartilhadas quaisquer informações falsas (“fake news”), sem a verificação da origem ou da verdade do conteúdo.

Por fim, o Sindipetróleo reafirma o seu compromisso na busca pelo cumprimento da legislação aplicável por todos os agentes do setor, bem como a manutenção do livre exercício da atividade de revenda de combustíveis, defendendo os interesses da categoria e de toda a coletividade, colocando-se à disposição para quaisquer esclarecimentos. 

A Diretoria do Sindipetróleo 

Enviado por Simone Alves, da Ass. de Comunicação