Para distribuidoras, venda de etanol defendida por Bolsonaro leva à sonegação

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Folha de S. Paulo
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A defesa do presidente Jair Bolsonaro pela venda direta de etanol das usinas para os postos, sem intermédio das distribuidoras, reacendeu o debate do setor sucroenergético, que divide opiniões. No domingo (12), o presidente disse que a venda direta de etanol aos postos pode diminuir o preço do litro do etanol em R$ 0,20, aumentando a competitividade do combustível em relação à gasolina. Enquanto produtoras do Nordeste comemoraram a defesa do presidente, distribuidoras de combustível e usinas do centro-sul criticaram a medida, indicando que ela pode levar à sonegação de impostos. Um dos pontos colocados por quem é contrário à liberação da venda direta é que hoje no país há cerca de 80 usinas em recuperação judicial. Continue a ler AQUI.